Azal

Feito 100% de Azal, uma casta típica da região dos Vinhos Verdes. Esta casta atinge o seu nível de qualidade quando plantada em terrenos secos e bem expostos. Dá origem a vinhos de cor ligeira e aroma frutado – Limão e Maçã Verde, não excessivamente intenso e complexo.

O vinho São Caetano Azal, mostra-se bem na fruta citrina e leve sensação de pêssego com um toque de floral. Na boca é macio e com acidez moderada, o final é longo e agradável. Vinho de Verão? Mas claro!

Um vinho fresco de verão acompanha bem qualquer tarde de esplanada com amigos ou saladas. Experimente acompanhar este vinho com uma salada caprese, bastante aromática como o vinho. O frescor do Azal vai combinar com a cremosidade da burrata que pede acidez.

Arinto

Com a sua origem em Bucelas, Loures, é uma casta que dá origem a vinhos vibrantes, de elevada acidez, com forte perfil mineral, enorme capacidade refrescante e bom potencial de guarda. A acidez firme é mesmo o principal cartão de visita do Arinto, o seu aroma prima pelas notas de maçã verde e limão. Esta casta produz vinhos que evoluem muito bem em garrafa, ganhando elegância e complexidade.

O São Caetano Arinto é um vinho elegante, de cor citrina e aroma frutado. Com um sabor crocante envolvente e persistente. Idealmente acompanha pratos de massas e risotos.

Pode experimentar acompanhar este vinho com um belo risoto de cogumelos e queijo parmesão. Seco, o vinho apresenta a intensidade e a estrutura de sabor necessárias para valorizar um prato tão aromático e forte.

Alvarinho

Feito 100% de Alvarinho, uma das castas mais nobres portuguesas, que produz vinhos únicos de elevada qualidade em termos de aroma e sabor. Estas são as uvas mais valiosas e bem pagas do país. Atualmente é plantada em várias regiões de Portugal, mas é na sub-região de monção e Melgaço que se revela.

Este vinho é um vinho nobre, que se diferencia de todos os restantes vinhos verdes, pela sua estrutura e graduação alcoólica. Os vinhos verdes, regra geral, são pouco alcoólicos, leves e menos encorpados. O Alvarinho de S. Caetano apresenta um paladar fresco e aroma delicado e exótico. Um bom volume de boca que se prolonga num final de boca charmoso e longo.

O Alvarinho é uma casta de anda de mão dada com o tradicional bacalhau português. Experimente este vinho com uma posta de bacalhau bem regada com um azeite nacional. Uma combinação mais portuguesa não existe.

Vinhão

De origem inegavelmente minhota, o vinhão rapidamente se expandiu para o Douro, onde é conhecida como Sousão. É a cor negro-azulada que confere aos vinhos, que torna esta casta única. Foi esta característica que a tornou tão apetecível no Douro, graças à necessidade de extrair rapidamente cor para o Vinho do Porto. É a casta tinta mais cultivada na região dos vinhos verdes, produzindo vinhos de acidez bastante elevada e inquieta.

O Vinhão de São Caetano apresenta uma cor violeta retinta e um carácter encorpado. Sobressaem os aromas de frutos silvestres e uma marcada adstringência que o torna único. Tendo a vivacidade característica dos Vinhos Verdes, é equilibrado e com um final persistente. É um vinho de vincada personalidade, genuíno e típico. Um vinho tão tradicional e típico da região dos Vinhos Verdes, apenas poderia ir bem com pratos dessa mesma região. Experimente degustar uma garrafa deste vinho retinto com um arroz de lampreia, vai ser o único capaz de limpar o palato.

Espadeiro

Uma casta portuguesa, com origem na região dos vinhos verdes, dá origem a vinhos de boa acidez e de cor rosada clara ou rubi muito aberta. Geralmente utilizada para produzir vinho rosé.

Cor salmão e aroma discreto, mas muito limpo, leves notas de morangos e framboesas. A fruta mostra-se bem mais expressiva na boca, avivada pela acidez equilibrada compensada por muito ligeira doçura. Um Espadeiro bastante correcto, adequado como aperitivo ou pratos de massa.

Acompanhe este vinho com um clássico da cozinha italiana, esparguete à carbonara. O espaguete pode ser feito com creme de parmesão, ou gema de ovo. O Espadeiro é a escolha certa, com notas minerais e de frutado, apresenta-se de forma mais elegante, e com comportamento mais doce. Como a gema cobre a boca com seu sabor característico, pede-se um vinho que tenha a capacidade de limpar o paladar.

S. Caetano

S. Caetano

A exuberância dos Vinhos Verdes

A Quinta da Torre, que dá origem aos vinhos da marca de S. Caetano, fica localizada em Marco de Canaveses, na região dos Vinhos Verdes.

Para além da vinha, a Quinta da Torre tem outras culturas de frutas e animais exóticos que favorecem a presença de aromas e paladares mais tropicais nos vinhos.

São vinhos verdes exuberantes e cheios de frescura, embora com elegância aliada à típica acidez dos vinhos desta região.

D’Alegria

Adega Cooperativa Silgueiros

A D’Alegria é uma marca de vinhos 100% nacional, fundada em 2012. A paixão, o conhecimento e a experiência dos fundadores na área do vinho ditou o sucesso da marca.

A D’Alegria começou apenas por fazer engarrafamento de vinho e hoje dirige todo o processo de produção dos seus vinhos – desde a vinha, passando pelo processo de vinificação até ao engarrafamento.

Atualmente, a D’Alegria dispõe de 30 ha de terra no Alentejo e 10 ha na zona norte do país para a produção das suas uvas, tendo como objetivo continuar a alargar a sua área de vinhas. Todas as fases de produção dos vinhos são automatizadas e utilizam as mais recentes tecnologias.