PMC explica a origem dos aromas dos vinhos

Os apreciadores e curiosos da cultura vinícola nacional têm vindo a crescer e, prova disso, está o também crescente número de mercados, feiras e outros eventos que reúnem produtores e provas de vinhos. Quando nos deparamos com uma prova de vinhos muitos são os conceitos usados, que podem baralhar e confundir o consumidor. Um deles diz respeito a uma característica essencial e necessária para um bom apreciador de vinho: o seu aroma.

A PMC Wine & Food, que estará presente no Mercado Gourmet do Campo Pequeno, de 8 a 10 de março a oferecer aos seus visitantes provas dos vinhos nacionais que representa e dos seus próprios vinhos, Malandra e Jaburu, divulgou o que está na origem dos aromas dos vinhos e queque o ajudarão na sua próxima prova.

O conjunto de aromas de um vinho divide-se em três: os aromas primários ou varietais; os aromas secundários e os aromas terciários. 

Os aromas primários têm a sua origem em compostos químicos presentes na polpa do bago da uva. Estes compostos químicos variam de casta para casta e são a base do aroma de um vinho. São estes aromas que conferem características únicas, que vão dar ao vinho um destaque especial. Podemos encontrar aromas florais (rosa, violeta, cravo, jasmim, madressilva, flor de laranjeira), aromas frutados (citrinos, maçã, pêra, marmelo, damasco, maracujá, banana, frutos vermelhos), aromas vegetais (Pimento verde, menta) e aromas minerais (pedra, giz e petróleo). Existem castas mais aromáticas e mais fáceis de identificar do que outras. É o caso do Moscatel Galego cujo o aroma a líchias tem maior destaque, tanto na uva como no vinho.

Contudo, é durante a fermentação alcoólica que se formam os aromas secundários, resultante da acção das leveduras. Estas, juntamente com as condições de fermentação (o local e a temperatura onde ocorre a fermentação, bem como o tipo de leveduras utilizadas) vão influenciar o perfil aromático do vinho final. Por exemplo se um vinho fermentar numa barrica de carvalho francês vai adquirir aromas mais complexos como o tostado, o café, o caramelo, ou o chocolate negro. Se a fermentação ocorrer em inox, os aromas mais característicos são o pão, leite e manteiga.

Na fase final da produção, durante o envelhecimento do vinho, surgem os aromas terciários. O envelhecimento de um vinho pode ser feito em madeira e garrafa ou apenas em garrafa. Deste contacto entre o vinho e a madeira, por exemplo, podemos obter aromas mais complexos como o tabaco, o cacau, os frutos secos ou até o caramelo.

De acordo com Beatriz Palhais, enóloga da PMC Wine & Food, “Podemos dizer que o aroma dos vinhos reflecte a sua história. Como exemplo temos o aroma do nosso Malandra Reserva Tinto 2016, um verdadeiro equilíbrio entre os aroma varietais como a menta e os frutos silvestres, que se tornaram maduros com a evolução do vinho,  com a frescura das notas balsâmicas. Tudo culmina com os aromas terciários como o cacau, frutos secos tostados e o café que vêm do seu estágio em barricas de carvalho francês.”.

Sugestão PMC para o Dia da Mulher

Num elogio e homenagem a todas as mulheres, a PMC Wine & Food, introduziu no mercado nacional no final de 2018 os vinhos Malandra Reserva 2016 (tinto e branco), para beber em todas as ocasiões. E para celebrar o Dia da Mulher, comemorado mundialmente amanhã, dia 8 de março, a marca sugere:

Malandra Reserva Tinto 2016 apresenta uma cor rubi, vibrante e intensa. Com um aroma sedutor, envaidecido por frutos vermelhos e rasgos de menta, apresenta-se com um corpo trabalhado, de elegantes curvas. Vinho ousado na acidez, culmina num final de boca rico, untuoso e guloso, justificado pelas suas castas Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet e Syrah.

Malandra Reserva Branco 2016 reuniu Arinto, Antão Vaz e Verdelho para criar uma preciosidade alentejana. Cítrico e algo tropical, a Malandra Reserva Branco tem uma mineralidade que a torna única. Um mix de frescura e acidez, que não impedem uma textura cremosa na boca, ao mesmo tempo que evidencia notas de madeira.

Para Filipa Almeida, Key Account Manager da PMC “apresentar a Malandra é o culminar de um projeto de muitos meses, de muita dedicação e inspiração. O género feminino e a sua elegância permitiram criar um vinho também ele elegante”. Todo o conceito da marca foi pensado ao pormenor como por exemplo as notas de prova do vinho, presentes nos contra-rótulos de cada garrafa, que conseguem descrever o vinho e uma mulher.

PVP Recomendado de 9,49€ e disponível em exclusivo no El Corte Inglês e em restaurantes, hotéis e garrafeiras, tais como nos restaurantes Sem Vergonha e Lagar do Cais, no Hotel Real Palácio, na Garrafeira de Algés e na Garrafeira do Portugal dos Meus Amores.

PMC Wine & Food mantém aposta no SISAB 2019 com sete produtores nacionais e as marcas Malandra e Jaburu

A PMC Wine & Food anunciou a presença, pelo 5º ano consecutivo, no SISAB2019, a maior mostra mundial de Empresas, Marcas e Produtos Portugueses para exportação, que decorre até à próxima quarta-feira dia 27 de fevereiro, no Altice Arena no Parque das Nações.

De acordo com Pedro Castanheira, CEO da PMC Wine & Food, “a nossa presença no SISAB tem sido fundamental para o negócio da nossa empresa e das marcas que representamos, possibilitando-nos contactar com mais de 1.000 compradores internacionais num espaço de 3 dias. Resultado desta presença, a PMC Wine & Food já entrou no mercado asiático (China) e na Alemanha, com diversas referências como os vinhos do Porto Miguels, os vinhos da Quinta do Sobreiró de Cima (DOC de Trás-os-Montes), os Falgaroso (Douro Doc), entre outros.” E conclui “Aquele primeiro negócio com a China marcou o início de uma nova etapa na empresa, onde o mercado asiático, aliado ao Norte de África, Emirados Árabes Unidos e alguns países na Europa, se tornam os alvos estratégicos para a exportação do nosso vinho português.”

Com um stand de 9m2, a PMC apresentará pequenos e médios produtores nacionais para exportação, nomeadamente Quinta do Sobreiró de Cima, Quinta Vale do Bragão, Miguels, Quinta Penedo do Salto, Adega Regional de Colares, Herdade da Ajuda e S. Caetano, e a promover os serviços na área vinícola. Como grandes novidades desta feira, este ano, a PMC estará a apresentar oficialmente as duas marcas de vinhos, Malandra e Jaburu.

Parceria Malandra & Dama de Copas

Malandra que é malandra… é atrevida. Gosta e cuida de si.

Foi por este motivo que a marca de vinhos Malandra e a Dama de Copas, marca de lingerie mais carismática do universo feminino, acabaram de firmar uma parceria que agradará a todas as mulheres.

Durante o mês de Fevereiro, quem visitar as lojas de lingerie Dama de Copas vai encontrar a Malandra em exposição, e as clientes vão poder adquirir o vinho a um preço especial.

Tal como a Malandra, a Dama de Copas é uma marca inspirada nas mulheres: proporciona um serviço especializado de Bra Fitting e consultoria de lingerie, com a missão de melhorar a vida de cada vez mais mulheres.

É já no dia 9 de Fevereiro que a Dama de Copas vai apresentar a sua nova coleção de lingerie sexy – a Caprice – e é nesse dia que todas as mulheres que visitarem as diferentes lojas, de norte a sul do país, vão poder degustar Malandra Reserva Tinto e Reserva Branco, ao mesmo tempo que poderão aproveitar as sessões de consultoria e bra fitting.

Para quem nunca experimentou nenhuma das duas, a altura não podia ser melhor: beba um copo de Malandra enquanto é aconselhada por uma especialista que a vai colocar ainda mais bonita… e malandra.

A acção vai decorrer em todas as lojas Dama de Copas do país (Lisboa, Leiria, Porto e Braga): https://www.damadecopas.com/lojas

Aromas primários, secundários e terciários

Quando nos deparamos com uma prova de vinhos muitos são os conceitos e muitas são as “frases feitas” que podem baralhar e confundir o consumidor.

Se analisarmos o que constitui o conjunto de aromas de um vinho, podemos dizer que este se divide em três tipos de aromas: os primários, ou varietais; os secundários e os terciários.

Os aromas varietais têm a sua origem em compostos químicos presentes na polpa do bago da uva. Estes compostos químicos variam de casta para casta. Podemos até dizer que os aromas varietais são a base do aroma de um vinho. São estes aromas que conferem características únicas e especiais, que vão dar ao vinho um destaque especial.

Podemos encontrar aromas florais (rosa, violeta, cravo, jasmim, madressilva, flor de laranjeira), aromas frutados (citrinos, maçã, pêra, marmelo, damasco, maracujá, banana, frutos vermelhos), aromas vegetais (Pimento verde, menta) e minerais (pedra, giz e petróleo).

Existem castas mais aromáticas e mais fáceis de identificar do que outras. É o caso do moscatel galego cujo o aroma a líchias tem maior destaque, tanto na uva como no vinho.

É durante a fermentação alcoólica que se formam os aromas secundários, através da acção das leveduras. Estas, juntamente com as condições de fermentação (sítio e temperatura onde ocorre a fermentação, tipo de leveduras utilizadas) vão influenciar o perfil aromático do vinho final. Por exemplo se um vinho fermentar numa barrica de carvalho francês vais adquirir aromas mais complexos como o tostado, o café, caramelo, chocolate. Se a fermentação ocorrer em inox, os aromas mais característicos são o pão, leite e manteiga.

Finalmente, os aromas terciários desenvolvem-se no vinho durante o seu envelhecimento, em madeira e garrafa ou apenas garrafa. Deste contacto entre o vinho e a madeira podemos obter aromas mais complexos como o tabaco, o cacau, frutos secos, o caramelo.

Beatriz Palhais, PMC

Vinhos Naturais

A constante e crescente busca dos consumidores pelo biológico e pelo natural tem vindo a espalhar-se por toda a indústria alimentar e a indústria do vinho não está a passar ao lado desta tendência.

Hoje em dia, são muitas as denominaçõesque os consumidores vêem nos rótulos, vinhos biológicos, biodinâmicos, naturais, etc..

É o último conceito que tem vindo a gerar mais discórdia entre os especialistas e apreciadores de vinho. Talvez pela falta de legislação, este conceito tem sido alvo de muitas definições e interpretações, não existindo, ainda, um consenso do que é considerado um vinho natural.

De um ponto de vista geral, um vinho natural assenta na ideia de deixar a natureza e o terroir da vinha expressar-se ao máximo no perfil final do vinho. Neste conceito, a intervenção humana é mínima ou até mesmo inexistente, é a natureza que comanda, tanto na vinha como na adega. Na vinha recorre-se à agricultura biológica ou à agricultura biodinâmica e à vindima manual. Na adega não é permitida a utilização de correctivos, como o ácido tartárico, ou de facilitadores, como a adição de nutrientes, para que a fermentação ocorra sem interrupções ou percalços. A fermentação deve ocorrer de forma espontânea e apenas graças à presenta de leveduras autóctones da uva.

Alguns defensores mais flexíveis permitem que seja adicionada uma pequena quantidade de sulfuroso (o que posteriormente irá formar os famosos sulfitos) na altura do engarrafamento.

Graças a estas especificações no processo de vinificação, os vinhos naturais são caracterizados pela sua inconsistência de ano para ano ou até mesmo de garrafa para garrafa, pois o vinho é um organismo vivo e envelhece de forma diferente em cada garrafa.

Sempre se ouviu dizer que as modas são cíclicas, mas nunca se associou essa expressão ao vinho, até agora. A verdade é que o que foi feito e praticado no passado nesta indústria está a voltar a ser uma realidade.

Beatriz Palhais, enóloga PMC

8ª Edição “Conversas na Adega”

Para os amantes do vinho, a Adega do Palácio – Wine Bar em parceria com a PMC Wine & Food, vai apresentar no dia 23 de Maio de 2018 pelas 18:30h, a oitava edição de “Conversas na Adega”, que acontece uma vez por mês neste espaço.

A oitava edição de “Conversas na Adega” é composta por um wine talk e prova de 5 vinhos da Quinta de S. Caetano e é dinamizada pela representante da marca, Beatriz Palhais, Account Manager da PMC Wine & Food.Os vinhos Quinta de S. Caetano que serão provados são:

  • S. Caetano Espadeiro
  • S. Caetano Loureiro
  • S. Caetano Arinto
  • S. Caetano Azal
  • Alvarinho

A Quinta Da Torre nasce do sonho do seu proprietário, José Manuel Mendes, que, em 1995, adquiriu uma quinta abandonada e transformou-a no espaço moderno e inspirador que hoje conhecemos. Envolvida por uma zona de grande beleza paisagística, a Quinta da Torre apresenta ótimos acessos e situa-se a poucos minutos do centro da cidade de Marco de Canaveses. Num constante apelo aos sentidos, a Quinta da Torre conta com um espaço exterior arborizada e iluminado, com várias áreas de jardim, lagos e linhas de água corrente. O cenário poético e o ambiente acolhedor fazem da Quinta da Torre o espaço ideal para realizar todo o tipo de eventos sociais ou empresariais.

Consulte aqui o detalhe do evento

2ª Edição “Conversas na Adega”

Para os amantes do vinho, a Adega do Palácio – Wine Bar em parceria com a PMC Wine & Food, apresentou no dia 7 de Junho de 2017 pelas 18:30h, a segunda edição de“Conversas na Adega”, que acontece uma vez por mês neste espaço.

A segunda edição de “Conversas na Adega” é composta por um wine talk e prova de 5 vinhos da Quinta do Sobreiró de Cima de Trás-os Montes e é dinamizada pela representante da marca, Filipa Almeida, Key Account Manager da PMC Wine & Food.

Os vinhos Quinta do Sobreiró de Cima que serão provados são:

  • Transmontano Tinto 2015
  • Transmontano Branco 2016
  • Quinta do Sobreiró de Cima Verdelho 2015
  • Quinta do Sobreiró de Cima Reserva Tinto 2014
  • Quinta do Sobreiró de Cima Reserva da Família 2004

A Quinta do Sobreiró de Cima está localizada na zona de Valpaços, num dos tesouros insondados do Portugal Vitícola, reflectindo a grande riqueza e vocação natural do país para a cultura da vinha e do vinho. A ‘Terra Quente’ transmontana desde sempre esteve destinada à produção de vinhos de eleição, desde o ‘Passum Optima’ (vinho de uvas passas destinado a Roma, durante a vigência do Império Romano) até ao facto de Valpaços já ter pertencido à região do Vinho do Porto, na década de 20 do Século passado.

Consulte aqui o detalhe do evento

Jantar Vínico Adega de Colares

A PMC Wine & Food organiza o seu primeiro jantar vínico no The Yeatman Hotel!

À chegada, será servido o vinho branco Foral D’Óbidos Viognier 2015. A entrada vai ser acompanhada por um Arenae Malvasia 2014 (vinho branco). Seguem-se os vinhos tintos… o primeiro prato foi pensado para o Arenae Ramisco 2008, seguindo-se o segundo prato que vai casar com um Herdade da Ajuda Reserva 2011. Terminamos com uma colheita tardia Vinha D’Ervideira e uma sobremesa de chorar e pedir por mais…