PMC Wine & Food mantém aposta no SISAB 2019 com sete produtores nacionais e as marcas Malandra e Jaburu

A PMC Wine & Food anunciou a presença, pelo 5º ano consecutivo, no SISAB2019, a maior mostra mundial de Empresas, Marcas e Produtos Portugueses para exportação, que decorre até à próxima quarta-feira dia 27 de fevereiro, no Altice Arena no Parque das Nações.

De acordo com Pedro Castanheira, CEO da PMC Wine & Food, “a nossa presença no SISAB tem sido fundamental para o negócio da nossa empresa e das marcas que representamos, possibilitando-nos contactar com mais de 1.000 compradores internacionais num espaço de 3 dias. Resultado desta presença, a PMC Wine & Food já entrou no mercado asiático (China) e na Alemanha, com diversas referências como os vinhos do Porto Miguels, os vinhos da Quinta do Sobreiró de Cima (DOC de Trás-os-Montes), os Falgaroso (Douro Doc), entre outros.” E conclui “Aquele primeiro negócio com a China marcou o início de uma nova etapa na empresa, onde o mercado asiático, aliado ao Norte de África, Emirados Árabes Unidos e alguns países na Europa, se tornam os alvos estratégicos para a exportação do nosso vinho português.”

Com um stand de 9m2, a PMC apresentará pequenos e médios produtores nacionais para exportação, nomeadamente Quinta do Sobreiró de Cima, Quinta Vale do Bragão, Miguels, Quinta Penedo do Salto, Adega Regional de Colares, Herdade da Ajuda e S. Caetano, e a promover os serviços na área vinícola. Como grandes novidades desta feira, este ano, a PMC estará a apresentar oficialmente as duas marcas de vinhos, Malandra e Jaburu.

Aromas primários, secundários e terciários

Quando nos deparamos com uma prova de vinhos muitos são os conceitos e muitas são as “frases feitas” que podem baralhar e confundir o consumidor.

Se analisarmos o que constitui o conjunto de aromas de um vinho, podemos dizer que este se divide em três tipos de aromas: os primários, ou varietais; os secundários e os terciários.

Os aromas varietais têm a sua origem em compostos químicos presentes na polpa do bago da uva. Estes compostos químicos variam de casta para casta. Podemos até dizer que os aromas varietais são a base do aroma de um vinho. São estes aromas que conferem características únicas e especiais, que vão dar ao vinho um destaque especial.

Podemos encontrar aromas florais (rosa, violeta, cravo, jasmim, madressilva, flor de laranjeira), aromas frutados (citrinos, maçã, pêra, marmelo, damasco, maracujá, banana, frutos vermelhos), aromas vegetais (Pimento verde, menta) e minerais (pedra, giz e petróleo).

Existem castas mais aromáticas e mais fáceis de identificar do que outras. É o caso do moscatel galego cujo o aroma a líchias tem maior destaque, tanto na uva como no vinho.

É durante a fermentação alcoólica que se formam os aromas secundários, através da acção das leveduras. Estas, juntamente com as condições de fermentação (sítio e temperatura onde ocorre a fermentação, tipo de leveduras utilizadas) vão influenciar o perfil aromático do vinho final. Por exemplo se um vinho fermentar numa barrica de carvalho francês vais adquirir aromas mais complexos como o tostado, o café, caramelo, chocolate. Se a fermentação ocorrer em inox, os aromas mais característicos são o pão, leite e manteiga.

Finalmente, os aromas terciários desenvolvem-se no vinho durante o seu envelhecimento, em madeira e garrafa ou apenas garrafa. Deste contacto entre o vinho e a madeira podemos obter aromas mais complexos como o tabaco, o cacau, frutos secos, o caramelo.

Beatriz Palhais, PMC

Vinhos Naturais

A constante e crescente busca dos consumidores pelo biológico e pelo natural tem vindo a espalhar-se por toda a indústria alimentar e a indústria do vinho não está a passar ao lado desta tendência.

Hoje em dia, são muitas as denominaçõesque os consumidores vêem nos rótulos, vinhos biológicos, biodinâmicos, naturais, etc..

É o último conceito que tem vindo a gerar mais discórdia entre os especialistas e apreciadores de vinho. Talvez pela falta de legislação, este conceito tem sido alvo de muitas definições e interpretações, não existindo, ainda, um consenso do que é considerado um vinho natural.

De um ponto de vista geral, um vinho natural assenta na ideia de deixar a natureza e o terroir da vinha expressar-se ao máximo no perfil final do vinho. Neste conceito, a intervenção humana é mínima ou até mesmo inexistente, é a natureza que comanda, tanto na vinha como na adega. Na vinha recorre-se à agricultura biológica ou à agricultura biodinâmica e à vindima manual. Na adega não é permitida a utilização de correctivos, como o ácido tartárico, ou de facilitadores, como a adição de nutrientes, para que a fermentação ocorra sem interrupções ou percalços. A fermentação deve ocorrer de forma espontânea e apenas graças à presenta de leveduras autóctones da uva.

Alguns defensores mais flexíveis permitem que seja adicionada uma pequena quantidade de sulfuroso (o que posteriormente irá formar os famosos sulfitos) na altura do engarrafamento.

Graças a estas especificações no processo de vinificação, os vinhos naturais são caracterizados pela sua inconsistência de ano para ano ou até mesmo de garrafa para garrafa, pois o vinho é um organismo vivo e envelhece de forma diferente em cada garrafa.

Sempre se ouviu dizer que as modas são cíclicas, mas nunca se associou essa expressão ao vinho, até agora. A verdade é que o que foi feito e praticado no passado nesta indústria está a voltar a ser uma realidade.

Beatriz Palhais, enóloga PMC

Jantar Vínico Adega de Colares

A PMC Wine & Food organiza o seu primeiro jantar vínico no The Yeatman Hotel!

À chegada, será servido o vinho branco Foral D’Óbidos Viognier 2015. A entrada vai ser acompanhada por um Arenae Malvasia 2014 (vinho branco). Seguem-se os vinhos tintos… o primeiro prato foi pensado para o Arenae Ramisco 2008, seguindo-se o segundo prato que vai casar com um Herdade da Ajuda Reserva 2011. Terminamos com uma colheita tardia Vinha D’Ervideira e uma sobremesa de chorar e pedir por mais…

PMC Wine & Food no mercado asiático

No final do ano passado, a PMC Wine & Food alcançou o objectivo de entrar no mercado asiático, com a exportação dos vinhos Foral D’Óbidos, CARM Reserva Douro e Casa das Gaeiras para a China.

Este negócio marcou o início de uma nova etapa na empresa, onde o mercado asiático, aliado ao Norte de África, Emirados Árabes Unidos e alguns países na Europa, se tornam os alvos estratégicos para a exportação do vinho português.

Serras de Grândola em destaque no Encontro com o Vinho e Sabores 2015

O nosso vinho Serras de Grândola, da Serenada, mereceu o prémio “A Escolha da Imprensa”, na categoria de Vinhos Brancos, no Encontro com o Vinho e Sabores 2015.

É um orgulho divulgar o que Portugal tem de melhor.

Este evento teve lugar no Centro de Congressos de Lisboa, de 30 de Outubro a 2 de Novembro, e é já considerado como a maior prova de vinhos e sabores realizada em Portugal e dirigida ao grande público.

Syrah & Touriga Nacional premiado

O nosso vinho Syrah & Touriga Nacional, da Herdade da Ajuda, ganhou o Prémio « A Escolha da Imprensa », na categoria de Vinhos Tintos 2015, no Encontro com o Vinho e Sabores 2015, a maior prova de vinhos e sabores realizada em Portugal e dirigida ao grande público.

Este vinho é, sem dúvida, uma excelente escolha para completar uma carta de vinhos ou a sua garrafeira.