Já lhe aconteceu abrir uma garrafa de vinho e pensar que estava estragado? Descubra aqui porquê.

Defeitos dos Vinhos

Apesar de todos os vinhos serem submetidos a análises e de terem todos os seus parâmetros regulamentados e controlados pelas instituições competentes, a verdade é que são produtos “vivos” e o processo de vinificação ou a sua evolução em garrafa podem nem sempre correr da melhor forma. Descubra aqui os defeitos mais comuns que pode encontrar quando chega a altura de abrir uma garrafa

Por vezes abrimos uma garrafa de vinho e pensamos que o mesmo está estragado, sem percebermos bem porquê. O que é defeito para alguns vinhos pode não o ser para outros, e por vezes consegue remediá-los de formas muito simples. A  PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais incluindo as suas próprias marcas Malandra e Jaburu, explica-lhe como.

Vinhos “cozidos” ou “passados”

Já todos ouvimos expressões como “este vinho está cozido” ou “este vinho está passado”, sem nunca percebermos o que realmente significam. A oxidação de um vinho é um processo que ocorre naturalmente quando o vinho está em contacto com o oxigénio. No entanto, quando este contacto é feito de forma prolongada, o vinho fica com uma cor menos vibrante e mais acastanhada e um aroma onde predominam os frutos secos e a cidra, apresentando um final de prova mais seco e amargo. Este defeito pode ocorrer durante o processo de vinificação ou até mesmo em sua casa, decorrente de um mau armazenamento do vinho – que deve ser guardado na horizontal e não na vertical, pois desta forma a rolha está sempre em contacto com o vinho, não secando, evitando a entrada de oxigénio.

No entanto, nem toda a oxidação é indesejável ou constitui um defeito. Em vinhos como o Porto Tawny, o Madeira ou o vinho espanhol Jerez, o processo de oxidação é essencial e característico. Estes vinhos primam pelo seu contacto com o oxigénio deixando-os, regra geral, com uma cor mais acastanhada e aromas a nozes, caramelo e mel.

Vinhos com cheiro a mofo

A rolha de cortiça natural é o método mais tradicional e usado para vedar uma garrafa de vinho pois permite que pequenas quantidades de oxigénio entrem em contacto com o vinho, o que é importante para o processo de envelhecimento de vinhos tintos e de alguns brancos mais complexos. No entanto, quando existe a formação do composto TCA, que resulta da interação entre fungos presentes nas rolhas, ou até mesmo na madeira das barricas, e constituintes dos produtos de limpeza utilizados nas adegas, o vinho adquire um aroma desagradável, muitas vezes descrito como “papel molhado” ou mofo.

Este defeito no vinho tende a tornar-se mais evidente com a sua oxigenação por isso, em caso dúvida, deixe o vinho a arejar um pouco antes de o beber.

Vinhos “azedos” ou “avinagrados”

Outra expressão muito utilizada é a do vinho “azedo” ou “avinagrado”, dois adjetivos associados à presença de um elevado grau de acidez volátil no vinho. Este defeito no vinho faz-se sentir pelo seu característico aroma a verniz ou cola e tem origem na presença, nas uvas ou na adega, de várias estirpes de bactérias acéticas que, quando em contacto com o oxigénio, degradam (oxidam) o álcool do vinho em outros compostos indesejáveis, que irão dar origem a estes aromas desagradáveis. A qualidade das uvas e a sua seleção durante a vindima, juntamente com uma boa higienização da adega, são fatores chave na prevenção deste defeito.

Vinhos com cheiro a “ovo podre”

Embora não seja uma expressão muito associada ao vinho, o aroma pouco simpático de ovos podres resulta de uma redução do vinho – esta redução, sendo o oposto da oxidação, ocorre em ambientes com pouco oxigénio e dá origem a compostos sulfúricos indesejáveis que estão na base deste aroma que pode também ser descrito como alho ou gás de cozinha. Em alguns casos o arejamento do vinho atenua ou elimina por completo a redução do vinho.

“Borras” no final das garrafas

Muitas vezes encontramos sedimentos no final de uma garrafa de vinho, especialmente nos tintos mais envelhecidos. Apesar de estes sedimentos (“Borras”) não serem visualmente apelativos, não constituem um defeito do vinho.  A presença de borra resulta da agregação de vários compostos naturalmente presentes no vinho que, ganhando volume e peso, acabam por se sedimentar e se depositar no fim da garrafa. Este fenómeno pode indicar um processo mais artesanal de vinificação, durante o qual o vinho não foi estabilizado ou filtrado – alguns enólogos optam por não realizar a filtração do vinho de modo a potenciar a sua complexidade.

Além destes defeitos que podem ocorrer, existem outros como, por exemplo, a presença de leveduras Brettanomyces, mais vulgarmente chamadas de “Brett”, na composição do vinho – podendo potenciar um aroma de “cão molhado”, “suor de cavalo” ou “couro”. Este tipo de leveduras está presente nas uvas, mas também pode estar alojado na adega, especialmente nas barricas de madeira já usadas, e prospera em ambientes com um alto teor de glucose (açúcar) e baixa acidez, normalmente no final da fermentação ou durante o estágio em barrica. Mais uma vez, a qualidade das uvas e a higiene na adega são fundamentais para evitar a propagação desta levedura.

Distinções de 2019

Foram sete os vinhos do portefólio PMC distinguidos no Concurso Mundial de Bruxelas, dois conquistaram a medalha de ouro: o tinto-douro Quinta Vale do Bragão Reserva 2014 e o tinto-douro Ariso Grande Reserva 2015. Foram seguidos pelo tinto-alentejano Jaburu 2017 com 84.6 pontos, o branco-regional Malandra Reserva 2016 com 82.9 pontos e o tinto-regional Malandra Reserva 2016 com 80 pontos, três marcas próprias da empresa. O tinto-douro Falgaroso obteve uma pontuação de 82.1 e o tinto-douro Quinta Penedo do Salto Reserva 2015 conquistou 81.5 pontos.

Já a TASTED 100% Blind atribuiu em prova cega uma pontuação de 91/100 ao vinho Quinta Vale do Bragão Reserva 2014, da região do Douro. A degustação, realizada por Andreas Larsson, o melhor sommelier do mundo, foi realizada às cegas em condições ótimas e perfeitamente idênticas a todas as outras provas realizadas pelo mesmo, de forma a garantir que os resultados da degustação são perfeitamente objetivos e confiáveis.

PMC Wine & Food espera crescimento de 70% em 2019

A PMC Wine & Food, anunciou as expectativas de faturação para 2019 que estão na ordem de meio milhão de euros, e na linha do crescimento registado nos últimos anos. A marca espera um crescimento de 70% face a 2018, ano que registou um volume de negócios de 300 mil euros, e um aumento de 68% face ao ano anterior, diz a marca nacional.

A marca nacional, que representa e comercializa cerca de 11 produtores de Norte a Sul do nosso país tem vindo a consolidar o seu portefólio, garantindo uma oferta mais abrangente de norte a sul do país, incluindo a opção de oferta de vinhos biológicos, hoje já muito procurados. A PMC apostou no primeiro semestre em algumas das feiras mais importantes a nível nacional, e também internacional, como o SISAB, o Salon Gourmet de Madrid e a semana portuguesa Flavours of Portugal, em Varsóvia.

Os onze produtores que fazem parte do portefólio 2019 PMC Wine & Food, são, por regiões, Adega Cooperativa Silgueiros e Quinta da Bica do Dão, Adega Regional de Colares de Lisboa, Herdade da Ajuda, Herdade dos Lagos (produção biológica) e os Vinhos Jaburu e Malandra do Alentejo, Quinta da Malaca do Algarve, Miguels, Quinta Penedo do Salto e Quinta Vale do Bragão da região Porto e Douro, Quinta do Sobreiró de Cima, de Trás-os-Montes e S. Caetano da região dos Vinhos Verdes.

Segundo Pedro Castanheira, CEO da PMC Wine & Food, “acreditamos que o nosso portefólio de 2019, já alargado e incluindo as mais recentes tendências dos vinhos biológicos, tem qualidade de unicidade e representa bem o que Portugal tem de melhor a nível vinícola, de norte a sul do país. Acreditamos que ainda no decorrer de 2019 possam surgir mais oportunidades interessantes a nível da internacionalização, sendo que algumas foram já exploradas no primeiro semestre”.

Distinções de 2019

Foram sete os vinhos do portefólio PMC distinguidos no Concurso Mundial de Bruxelas, dois conquistaram a medalha de ouro: o tinto-douro Quinta Vale do Bragão Reserva 2014 e o tinto-douro Ariso Grande Reserva 2015. Foram seguidos pelo tinto-alentejano Jaburu 2017 com 84.6 pontos, o branco-regional Malandra Reserva 2016 com 82.9 pontos e o tinto-regional Malandra Reserva 2016 com 80 pontos, três marcas próprias da empresa. O tinto-douro Falgaroso obteve uma pontuação de 82.1 e o tinto-douro Quinta Penedo do Salto Reserva 2015 conquistou 81.5 pontos.

Já a TASTED 100% Blind atribuiu em prova cega uma pontuação de 91/100 ao vinho Quinta Vale do Bragão Reserva 2014, da região do Douro. A degustação, realizada por Andreas Larsson, o melhor sommelier do mundo, foi realizada às cegas em condições ótimas e perfeitamente idênticas a todas as outras provas realizadas pelo mesmo, de forma a garantir que os resultados da degustação são perfeitamente objetivos e confiáveis.

PMC Wine Experience 2019 deu a conhecer portefólio 2019

A PMC apresentou no espaço Espelho D´Água em Belém, o seu portefólio 2019 de marcas distribuídas e comercializadas no mercado nacional e internacional.

Este evento marcou um momento importante na agenda da empresa, que durante o primeiro semestre de 2019 consolidou o seu portefólio, garantindo uma oferta mais abrangente de norte a sul do país, incluindo a opção de oferta de vinhos biológicos, hoje já muito procurados. A PMC apostou no primeiro semestre em algumas Feiras mais importantes a nível nacional, e também internacional, como o SISAB, o Salon Gourmet de Madrid e a semana portuguesa Flavours of Portugal, em Varsóvia.

Dez dos produtores que fazem parte do portefólio 2019 PMC Wine & Food, e que marcaram presença, são, por regiões, Quinta da Bica do Dão, Adega Regional de Colares de Lisboa, Herdade da Ajuda e Herdade dos Lagos (produção biológica) – bem como os Vinhos Jaburu e Malandra – da região do Alentejo, Quinta da Malaca do Algarve, Miguels, Quinta Penedo do Salto e Quinta Vale do Bragão da região Porto e Douro, Quinta do Sobreiró de Cima, de Trás-os-Montes e S. Caetano da região dos Vinhos Verdes.

Todos marcaram presença no evento que teve lugar dia 19 de junho, a demonstrar os sabores e aromas dos seus vinhos, alguns dos quais já premiados este ano no Concurso Mundial de Bruxelas – concurso criado com o objetivo de ajudar os consumidores nas suas decisões de compra e que concede diferentes classificações aos produtos, incluindo três tipos de medalhas: Grande Ouro, Ouro e Prata.

Segundo Pedro Castanheira, CEO da PMC Wine & Food, “este evento de apresentação do nosso portefólio de 2019 marcou um momento importante na nossa relação com os clientes, produtores e parceiros. Acreditamos que o nosso portefólio de 2019, já alargado e incluindo as mais recentes tendências dos vinhos biológicos, tem qualidade de unicidade e representa bem o que Portugal tem de melhor a nível vinícola, de norte a sul do país. Agradecemos também aos nossos produtores que estiveram representados e ao compromisso com a PMC, bem como aos nossos parceiros. Acreditamos que ainda no decorrer de 2019 possam surgir mais oportunidades interessantes a nível da internacionalização, sendo que algumas foram já exploradas no primeiro semestre”.

Distinções de 2019

Foram sete os vinhos do portefólio PMC distinguidos no Concurso Mundial de Bruxelas, dois conquistaram a medalha de ouro: o tinto-douro Quinta Vale do Bragão Reserva 2014 e o tinto-douro Ariso Grande Reserva 2015. Foram seguidos pelo tinto-alentejano Jaburu 2017 com 84.6 pontos, o branco-regional Malandra Reserva 2016 com 82.9 pontos e o tinto-regional Malandra Reserva 2016 com 80 pontos, três marcas próprias da empresa. O tinto-douro Falgaroso obteve uma pontuação de 82.1 e o tinto-douro Quinta Penedo do Salto Reserva 2015 conquistou 81.5 pontos.

A TASTED 100% Blind atribuiu em prova cega uma pontuação de 91/100 ao vinho Quinta Vale do Bragão Reserva 2014, da região do Douro. A degustação, realizada por Andreas Larsson, o melhor sommelier do mundo, foi realizada às cegas em condições ótimas e perfeitamente idênticas a todas as outras provas realizadas pelo mesmo, de forma a garantir que os resultados da degustação são perfeitamente objetivos e confiáveis.

O vinho foi descrito como tendo uma “cor púrpura escura como tinta com um aro mais claro”. O seu aroma foi caracterizado como “intenso e maduro, mais parecido com um porto com frutas pretas puras, especiarias doces, um toque de carvalho e alcaçuz”, o seu paladar “muito denso com sabores intensos e uma persistência muito longa”, oferecendo um toque de “fruta preta, creme de cassis e kirsch com carvalho discreto e picante”.

Dois parceiros especiais marcam presença no evento PMC Wine & Food

Seguindo o mesmo conceito de rigor pela qualidade, pelo ambiente e a diversidade, pelo cuidado e bem-estar, partilhado pela PMC Wine & Food, estiveram presentes dois parceiros da marca a dar a conhecer os seus sabores mais especiais e únicos.

Larica Bolos, marca nacional de bolos, sobremesas e sanduíches que usam os melhores ingredientes frescos e naturais, e ovos biológicos, e os seus bolos, conhecidos como “Naked Cakes”, não utilizam fondant. As Sanduíches de Gelado e Sorbet de diferentes sabores, são produto 100% home-made, confeccionando desde o gelado à própria bolacha. São todas vegan e sem gluten, feitos com linhaça, Becel de Amêndoa e Côco, Farinha Sem Gluten Doves Farm, Leite de Côco biológico, e Spirulina biológica.

Casa da Prisca, é uma marca nacional, com uma forte tradição familiar que marca a origem da marca Prisca ao ano de 1917. Certificada da origem ao prato, está presente em mais de 40 países, oferece um vasto leque de produtos de carme de proco, presunto e enchidos, queijos e compotas.

7 Vinhos da PMC Wine & Food distinguidos no Concurso Mundial de Bruxelas 2019

7 Vinhos da PMC Wine & Food distinguidos no Concurso Mundial de Bruxelas 2019

A PMC Wine & Food anuncia a distinção de 7 dos seus vinhos no Concurso Mundial de Bruxelas de 2019, concurso criado com o objetivo de ajudar os consumidores nas suas decisões de compra e que concede diferentes classificações aos produtos, incluindo três tipos de medalhas: Grande Ouro, Ouro e Prata.

Dos 7 vinhos distinguidos, dois conquistaram a medalha de ouro: o tinto-douro Quinta Vale do Bragão Reserva 2014 e o tinto-douro Ariso Grande Reserva 2015 foram os preferidos de entre o portefólio da empresa. Foram seguidos pelo tinto-alentejo Jaburu 2017 com 84.6 pontos, o branco-regional Malandra Reserva 2016 com 82.9 pontos e o tinto-regional Malandra Reserva 2016 com 80 pontos, três marcas próprias da empresa. O tinto-douro Falgaroso obteve uma pontuação de 82.1 e o tinto-douro Quinta Penedo do Salto Reserva 2015 conquistou 81.5 pontos.

Melhor sommelier do mundo atribui 91 pontos ao Quinta Vale do Bragão Reserva 2014 em prova cega

A TASTED 100% Blind atribuiu uma pontuação de 91/100 ao vinho Quinta Vale do Bragão Reserva 2014, da região do Douro. A degustação, realizada por Andreas Larsson, o melhor sommelier do mundo, foi realizada às cegas em condições ótimas e perfeitamente idênticas a todas as outras provas realizadas pelo mesmo, de forma a garantir que os resultados da degustação são perfeitamente objetivos e confiáveis.

O vinho foi descrito como tendo uma “cor púrpura escura como tinta com um aro mais claro”. O seu aroma foi caracterizado como “intenso e maduro, mais parecido com um porto com frutas pretas puras, especiarias doces, um toque de carvalho e alcaçuz”, o seu paladar “muito denso com sabores intensos e uma persistência muito longa”, oferecendo um toque de “fruta preta, creme de cassis e kirsch com carvalho discreto e picante”.

Segundo a crítica, este é certamente um grande vinho que deve “melhor por muito tempo, encontrando-se ainda um pouco contido e a precisar de mais alguns anos na adega”.

PMC Wine & Food presente na 10º edição do “Flavour of Portugal”

Iremos marcar presença na 10º edição da semana portuguesa “Flavour of Portugal” a ter lugar no InterContinental Hotel em Varsóvia, nos dias 29 e 30 de maio. Esta feira de produtos alimentares e vinhos dirigida a consumidores e também a profissionais é considerada o maior evento de promoção de cultura e produtos portugueses na Europa do Leste, organizado pela Câmara de Comércio Polónia-Portugal, com apoio da Embaixada de Portugal e o AICEP.

Realizada anualmente, a semana portuguesa “Flavour of Portugal” é visitada pelos mais importantes agentes económicos do setor alimentar e de bebidas e principais parceiros de negócios dos patrocinadores oficiais do evento, bem como os mais altos dignitários de vários países com presença diplomática na Polónia. Ao longo da feira os produtores portugueses têm a oportunidade de encontrar importadores, distribuidores, escanções e jornalistas polacos, bem como amantes de vinho individuais, devidamente selecionados, de forma a que possam iniciar ou reforçar os seus negócios no mercado polaco.

A PMC Wine & Food investe assim nesta presença, de forma a apresentar aos visitantes alguns dos melhores vinhos que representa, de Norte a Sul de Portugal, bem como as suas marcas próprias.

“Na PMC Wine & Food contamos com um ano repleto de investimentos e presenças internacionais que acreditamos ajudar-nos-ão a internacionalizar tanto Portugal, como os nossos vinhos nacionais e dos produtores que representamos. Estivemos já presentes no SISAB 2019 em Lisboa, e no 33SG de Madrid, e agora marcaremos também presença nesta semana “Flavour of Portugal” em Varsóvia.”, afirma Pedro Castanheira, diretor geral da PMC Wine & Food.

As quatro dicas básicas para preservar a essência dos seus vinhos

quatro dicas básicas para preservar a essência dos seus vinhos

A PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais incluindo as suas próprias marcas Malandra e Jaburu, divulgou quatro dicas que  o vão ajudar a perceber onde guardar os seus vinhos garantindo que mantêm o paladar, o aroma e a sua qualidade.

  1. Posição em que guarda os seus vinhos. Já notou que as garrafeiras são quase todas elas horizontais? Na realidade esta é a posição em que deveria guardar as suas garrafas. Na horizontal o vinho está em contacto com a rolha evitando que esta seque, e impedindo a entrada de ar. O vinho deve respirar, apenas antes de ser bebido, caso contrário, esse mesmo ar vai adulterando as suas qualidades e irá estraga-lo.
  2. Temperatura e Luz a que ficam expostos os vinhos quando guardados. Sejam brancos ou tintos, rosés ou verdes, os vinhos devem estar numa zona fresca, sem contacto com o calor solar, sem fontes de aquecimento próximas nem de refrigeração, sem luzes. A temperatura ideal deveria ser de 12ºC A exposição prolongada dos vinhos a temperaturas superiores a 20ºC e tanto à luz solar como à luz irão adulterar e diminuir a qualidade dos vinhos.
  3. Condições ambientes são importantes. Não deve guardar os seus vinhos, por longos períodos, em ambientes pouco ventilados e arejados, com odores fortes, porque podem passar pela rolha e o vinho irá absorver esses mesmos odores; simultaneamente os locais deverão ter alguma humidade relativa, para evitar que as rolhas sequem e consequentemente, entre ar nas garrafas.
  4. Vibração. O ruido demasiado alto, com vibração, e a vibração provocada por motores a trabalhar, sejam de carros, sejam de máquinas, levam a que os vinhos também se estraguem. Deverá ter cuidado com os mesmos e evitar colocar a sua garrafeira junto de máquinas de lavar, em lavandarias domésticas ou garagens com muita atividade de veículos motorizados.

Resumindo, o local ideal para guardar a sua garrafeira será numa dispensa, sem contacto com máquinas, vibrações, fontes de calor, nem luz, que por si têm uma temperatura mais baixa e onde norma geral a disposição permite ter uma garrafeira horizontal.

PMC Wine & Food aumenta oferta com adição da Quinta da Bica ao portefólio

Com esta nova aquisição ao portefólio, a PMC Wine & Food segue a estratégia de crescimento delineada nos últimos anos.

Quinta da Bica: aroma frutado desde 1989

Propriedade da família Sacadura Botte desde o século XVII, a Quinta da Bica dedica-se à produção e engarrafamento de vinho, operação iniciada por João Sacadura Botte e continuada pela sua família ao longo dos anos.

Reconhecida a nível nacional e internacional pela sua qualidade e prestígio, a produção de vinho começou no ano de 1989 e é apoiada desde 2013 pelo Enólogo Engº. Paulo Nunes, que aplica todo o seu know-how de forma a garantir a melhor oferta possível. A aposta na qualidade e a constante preocupação no melhoramento não só do produto como da imagem são características intrínsecas aos vinhos Quinta da Bica.

Fazem parte do seu portefólio o Quinta da Bica Colheita 2015, apresentando um aroma a frutos silvestres bem maduros, com nuances de cereja e especiarias aliadas à presença de notas de chocolate, o Quitna da Bica Vinhas Velhas 2011 e o Quinta da Bica Jaen 2011, vencedores do prémio Silver do International Wine Challenge 2017. Ambos possuem também um aroma a frutos silvestres bem maduros, nuances vegetais e especiarias, e enquanto o QB Vinhas Velhas 2011 apresenta um sabor que se mostra aveludado e de corpo inteiro com presença elegante e taninos civilizados contribuindo para um final longo, o Quinta da Bica Jaen 2011 prova-se aveludado e de corpo médio.

Todos os vinhos do portefólio estão prontos a consumir e, enquanto o Colheita Tinto 2015 e o Jaen 2011 podem ser armazenados durante 10 anos, o Vinhas Velhas 2011 dura até 20 anos. A temperatura aconselhada para servir é de 18ºC.

PMC Wine & Food leva vinhos nacionais ao 33 Salón Gourmets de Madrid

33 Salón Gourmets de Madrid

Com um crescimento sempre positivo ao longo das suas já 32 edições, esta Feira abre espaço para novos negócios, dado o seu elevado caracter comercial. A PMC Wine & Food volta a investir nesta presença, para dar a conhecer aos visitantes não só do mercado espanhol, mas também de mercados internacionais, que a visitam, os vinhos de Portugal, de Norte a Sul, que representa, e as suas marcas.

“A PMC Wine & Food tem um ano repleto de investimentos nos quais acreditamos que levam Portugal, levam os nossos vinhos nacionais e dos pequenos produtores que representamos, fora fronteiras. Foi o caso da nossa presença no SISAB 2019 e agora no 33 SG.”, afirma Pedro Castanheira, diretor geral da PMC Wine & Food, e acrescenta que, “os produtores e respectivos vinhos que representamos, são pequenos na sua dimensão, na sua estrutura de recursos humanos e sem o know-how necessário para internacionalizarem-se. Este é o nosso grande desafio, ajudar esses pequenos produtores com grandes vinhos e elevada qualidade, a serem conhecidos, levar os seus aromas a outros mercados que nos permitam crescer e dar a conhecer mais um pouco do que de bem se faz, e produz, em Portugal.”

De acordo com a organização da Feira, para esta edição está previsto ter 2.000 expositores com aproximadamente 57.000 produtos, 1.300 novidades, mais de 100.000 visitantes profissionais e que o número de 2.600 reuniões comerciais seja ultrapassado graças à esperada participação de mais de 130 diretores de compras de distintos mercados internacionais como Alemanha, Austrália, Austria, Bielorrusia, Brasil, Canadá, Chipre, Colombia, Coreia do Sul, Croácia, Equador, Estados Unidos, França, Guatemala, India, Irlanda , Itália, Japão, Letónia, Lituânia, Malásia, México, Países Baixos, Nova Zelândia, Omán, Perú, Russia, Sérvia, Singapura, Suécia, Suiça, Reino Unido, Uruguai, entre outros.

Quinta da Malaca e Herdade dos Lagos integram portefólio da PMC Wine & Food

Quinta da Malaca e Herdade dos Lagos integram portefólio da PMC Wine & Food

A PMC Wine & Food anunciou o início da comercialização dos vinhos de dois novos produtores, um da região do Algarve e outro da região do Alentejo, respetivamente a Quinta da Malaca e a Herdade dos Lagos. Seguindo a estratégia de crescimento delineado nos últimos anos, quer a nivel de representações, quer a nivel de marcas próprias, a PMC Wine & Food junta agora mais dois produtores ao portefólio.

Quinta da Malaca, nove anos de história já distinguida

Com 9 anos de história, a Quinta da Malaca iniciou a sua atividade na produção de vinhos a partir de vinhas velhas do Algarve. No primeiro ano produziu cerca de 15.000 litros e em 2018 a produção é de aprox. 47.000 litros, dedicada ao mercado de consumo. Algumas das castas que são trabalhadas pela marca são as autóctones algarvias, como é o caso da Negra Molee Crato Branco. usadas no vinho Malaca Rosé, que lhe valeram já algumas distinções em concursos nacionais e regionais.

Outros vinhos do portefólio são o Malaca Tinto Castelão, um vinho meio seco, apresentando a tipicidade da região; o Malaca Sauvignon Blanc, o primeiro do Algarve, e na colheita 2014 que foi o seu ano de lançamento premiado com medalha de prata no Concurso Mundial de Sauvignon em 2015; o Malaca Reserva Sauvignon Blanc é o vinho mais exclusivo com uma produção de apenas 500 garrafas. Faz a fermentação e estágio durante 6 meses sempre em duas barricas novas de carvalho francês Torna-se um vinho muito especial devido a todo o cuidado que existe com a vinificação.

Parte do portefólio são ainda: o vinho Malaca Reserva tinto Aragonez é um vinho com grande complexidade aromática, onde 80% do lote esteve em estágio em barricas de carvalho francês durante 9 meses. Ganhou medalhas de ouro e prata em concursos nacionais, confirmando o seu elevado grau de qualidade, e nunca deixando mal visto quem o apresenta à mesa dos restaurantes ou em garrafeiras; e mais recentemente integrado, o vinho Vale de Parra tinto, é o primeiro blend da Quinta da Malaca e a mais recente novidade. Demonstra o potencial dos solos e clima do Algarve para a produção de vinho e neste caso evidencia a vinificação moderna das castas antigas das vinhas velhas. Este primeiro lote é composto por Negra Mole, Castelão e Aragonez. Tem 4 meses de estágio em barricas de carvalho francês e mostra potencial de longevidade.

Herdade dos Lagos, produção biológica do ensolarado Alentejo

A Herdade dos Lagos é uma quinta de produção biológica, que se estende por 1000 hectares de terra, gerida por uma equipa conjunta Alemã e Portuguesa, onde a criatividade e inspiração são factor diferenciador. Parte da “Rota do Vinho do Alentejo”, que o convida numa rota em diferentes adegas através do Alentejo, a sua produção 100% biológica, não recorre a uso de herbicidas, apenas produtos para proteção das plantas aprovados para a produção biológica. A Herdade dos Lagos aproveita as magníficas condições da região alentejana, com os seus grandes terrenos virgens, procurando sempre preservar os recursos naturais, aproveitando no Verão e períodos de maior seca onde a temperatura alcança os 40º, as águas pluviais e a própria energia solar que gere para uso próprio e para rede pública. Tudo isto traduz-se em vinhos e produtos naturais que proporcionam prazer sem reservas.

Com seis variedades de vinhos, resultantes das castas Syrah (a estrela internacional), Aragonez (conhecida na Espanha como Tempranillo), Touriga Nacional (uma uva tradicionalmente usada no vinho do Porto) e Alicante Bouschet (do intenso jogo de cor) que crescem em cerca de 25 hectares da Herdade dos Lagos. A diferenciação que resulta na produção de diferentes qualidades de vinho começa na própria vinha. A melhor zona está destinada aos vinhos de Reserva e é também nesta que se verifica uma poda mais intensa. A zona com mais sombra está destinada ao Rosé e ao Blanc de Noir. Dado que a sua colheita é a mais precoce e a que implica menos poda, consegue-se obter um teor de álcool mais baixo e uma boa acidez. As uvas são colhidas à mão nas primeiras horas da manhã e transportadas em frio para a adega.