Caves Primavera, Quinta da Atela e Casal das Freiras incorporam portefólio da PMC Wine&Food

Novo na PMC

A PMC Wine & Food anuncia o início da comercialização dos produtos das Caves Primavera, Quinta da Atela e Casal das Freiras.

As Caves Primavera foram fundadas em 1944 pelos irmãos Vital e Lucénio Rodrigues de Almeida. Manifestando desde cedo vocação universal, a sua estratégia empresarial é dirigida para os mercados internacionais, destacando-se o mercado Europeu e Norte-Americano. Partindo de instalações reduzidas e totalmente manuais, a empresa conta hoje com uma área coberta de 10.000 m2, com equipamentos tecnologicamente avançados.

A Quinta da Atela foi criada em 1346 pelos Condes de Ourém, e foi adquirida em 2017 pelo VALGRUPO. Situada na margem sul do Tejo, em Alpiarça, possui vinhas que se dividem entre castas como Chardonnay, Fernão Pires, Sauvignon Blanc, Gewurztraminer, Arinto, Pinot Noir, Trincadeira Preta, Alicante Bouschet, Caladoc, Aragonez, Syrah, Touriga Nacional, Cabernet, Petit Verdot e Castelão. Trabalha com vinhas com mais de 74 anos, mas também vinhas “sui-generis”, onde foi feita uma frutuosa experiência, através do cruzamento entre o Castelão Francês e Trincadeira Preta. Todo o cultivo é feito manualmente.

Já a Quinta Casal das Freiras, na vizinhança de Tomar, tem origem num antigo foro da Ordem de Cristo (século XV) e é propriedade da família Vidal desde o século XIX. Possui 180 hectares, esta quinta inclui ainda searas, olival e floresta, além dos 16 hectares dedicados à vinha. Tudo isto confere-lhe uma paisagem agrícola diversificada e harmoniosa.

Atualmente, a PMC comercializa vinhos de marca própria, da Adega Cooperativa dos Silgueiros, Adega Regional de Colares, Casal das Freiras, Caves Primavera, Herdade da Ajuda, Herdade dos Lagos, Malaca, Miguels, Quinta da Atela, Quinta do Sobreiró de Cima, Quinta Penedo do Salto, Quinta Vale do Bragão e S. Caetano.

Caves Primavera incorpora portefólio da PMC Wine&Food

Caves Primavera

Fundadas em 1944 por dois irmãos, as Caves Primavera integram agora o portefólio da PMC Wine & Food

A PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais e das suas marcas próprias Malandra e Jaburu, anuncia o início da comercialização dos produtos das Caves Primavera, da região da Bairrada. Dentro do portefólio estão incluídas aguardentes, espumantes, vinhos tintos, brancos e rosé.

As Caves Primavera foram fundadas em 1944 pelos irmãos Vital e Lucénio Rodrigues de Almeida. Manifestando desde cedo vocação universal, a sua estratégia empresarial é dirigida para os mercados internacionais, destacando-se o mercado Europeu e Norte-Americano. Partindo de instalações reduzidas e totalmente manuais, a empresa conta hoje com uma área coberta de 10.000 m2, com equipamentos tecnologicamente avançados.

O produtor tem como missão selecionar as melhores uvas da região da Bairrada para produzir vinhos e espumantes de excelência, aliando o saber adquirido ao longo de décadas, com a eficácia de novas tecnologias, sem nunca descurar a qualidade e o ambiente.

As Caves Primavera são detentoras de inúmeros prémios a nível mundial, incluindo, por exemplo, a Medalha de Ouro do Mundus Vini 2017 – Spring Tasting, pelo vinho tinto Dão Casal Mor Special Selection 2015 e a Medalha de Ouro do Portugal Wine Trophy 2017 pelo Espumante Primavera Baga Bruto 2015, entre muitos outros.

Para verificar quais os vinhos comercializados pela PMC Wine & Food basta aceder a:

https://www.pmc-wine.com/

Fevereiro com amor

FEVEREIRO COM AMOR


PMC WINE & FOOD TRAZ-LHE AS MELHORES HARMONIZAÇÕES PARA O DIA DOS NAMORADOS

O vinho está para os jantares românticos como o oxigénio para as pessoas e, por isso, a boa escolha do mesmo é essencial. Não se preocupe, a PMC Wine & Food traz-lhe as melhores dicas para fazer da noite um verdadeiro sucesso.

Com o Dia de S. Valentim à porta, é natural que queira surpreender a sua cara metade com um jantar romântico, com boa comida e excelentes vinhos. Por isso, a PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais e das suas marcas próprias Malandra e Jaburu, traz-lhe as melhores harmonizações de forma a garantir a melhor experiência possível.

Conheça aqui as nossas sugestões

Janeiro – Comidas saudáveis

PMC WINE & FOOD TRAZ-LHE AS MELHORES HARMONIZAÇÕES ENTRE COMIDAS SAUDÁVEIS E VINHOS

Quando as doze badaladas soaram fez a resolução de emagrecer em 2020? Para estar em forma para o verão não precisa de comer de forma aborrecida… nem de passar sem vinho. A PMC Wine & Food tem as sugestões perfeitas de vinhos para acompanhar comida saudável.

Não é segredo nenhum que ser mais saudável e perder peso são duas das resoluções mais feitas sempre que um novo ano começa, porém, esse desejo vai-se dissipando – provavelmente por não estar a comer como gosta. A verdade é que para o manter não precisa de comer mal nem de cortar inteiramente nos vinhos, basta haver um equilíbrio.

Para o ajudar, a PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais e das suas marcas próprias Malandra e Jaburu, traz-lhe algumas sugestões.

Conheça aqui as nossas sugestões

Sabe qual o melhor vinho para as refeições mais picantes? A PMC Wine & Food diz-lhe

melhor vinho para as refeições mais picantes

Celebra-se no próximo dia 16 o Dia Internacional da Comida Picante e, por isso, a PMC Wine & Food traz-lhe as melhores harmonizações de vinhos para as comidas mais condimentadas. Preparado?

Branco, tinto, rosé ou espumante? A questão que colocamos sempre que queremos abrir uma garrafa de vinho ao jantar e para a qual nem sempre sabemos a resposta. É por isso que na semana em que se celebra o Dia Internacional da Comida Picante, a PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais e das suas marcas próprias, Malandra e Jaburu, oferece algumas dicas para que a sua experiência gastronómica não seja um verdadeiro fiasco e corra pelo melhor.

Vinhos com poucos taninos e adstringência

Se quer um vinho para combinar com comidas picantes, logo com esta dica pode eliminar a maior parte dos vinhos tintos pois, contrariamente ao que possa pensar, a aposta certa e segura para acompanhar este género de iguarias está nos vinhos brancos ou rosés.

Os taninos presentes no vinho vão aumentar a sensação de calor e o picante vai realçar a adstringência do vinho. O resultado? Um palato saturado e sobrecarregado. Se for adepto de tintos, escolha um jovem e que não tenha passado pela madeira.

Vinhos com pouca madeira

Quanto menos madeira melhor, isto porque o picante irá realçar os aromas amadeirados do vinho e estes sobrepor-se-ão ao sabor da comida, abafando por completo algumas das suas características mais apreciadas.

Vinhos mais doces

A sensação mais doce de um vinho vai equilibrar na perfeição o calor e a sensação de picante deste tipo de comida. Assim sendo, opte por um vinho com um teor de açúcar residual mais elevado.

Esta sensação de equilíbrio também pode ser alcançada se optar por um vinho mais fresco, ou seja, com um maior grau de acidez e frutado.

Vinhos menos alcoólicos

Quanto mais alcoólico o vinho for, maior é a sensação de calor que se faz sentir no organismo. Se tiver em consideração que o mesmo ocorre quando come algo muito picante, aí tem uma mistura explosiva.

Para além disso, o álcool vai acentuar o picante presente na comida e mais uma vez sobrecarregar e cansar o palato.

Assim, PMC Wine & Food recomenda um vinho frutado, fresco, e porque não um pouco mais doce? Pode optar por um vinho verde ou qualquer outro vinho branco de uma região mais fria, uma vez que estes vinhos tendem a ter um maior grau de acidez. Caso se esteja a sentir aventureiro, arrisque e aposte num espumante! Deixe-se surpreender com a combinação entre a efervescência do mesmo e o picante.

As taças de vinho influenciam o aroma e o paladar da refeição: a PMC Wine & Food explica porquê.

taças de vinho

Festas e jantares, formais, em casa ou em restaurantes: saiba o porquê das taças diferentes

A PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais incluindo as suas próprias marcas Malandra e Jaburu, divulga as dicas que o ajudam a perceber a importância das diferentes taças de vinho. O detalhe importa e mais que o aspeto visual de uma mesa com os seus vários copos, pratos e talheres, as taças de vinho afetam a etiqueta mas também o paladar e olfato.

A taça adequada permite-lhe sentir melhor o aroma e o sabor dos vinhos servidos. As taças foram desenvolvidos para conduzir o vinho para a boca e o nariz de maneira a realçar cores, aromas e sabores do fermentado, o que influencia o resultado. Para quem duvida, basta testar. Um paladar minimamente aguçado sentirá a diferença ao beber um mesmo vinho em taças completamente diferentes. A PMC Wine & Food divulga as dicas o ajudarão a melhorar o paladar da refeição.

O vinho tinto: a taça escolhida deve ter o corpo separado da haste, para poder ser segura pela haste e não pelo bojo (corpo) da taça, para não aquecer o vinho com a nossa temperatura corporal. Já a abertura do copo é mais estreita, para manter o aroma do vinho. O vinho tinto precisa de mais oxigénio, por conta disso o bojo é maior. O formato também é ideal para que a bebida possa “dançar”. Por esse motivo, também é importante lembrar que ela deve apenas ser preenchida até um terço de sua capacidade. As taças de vidro fino incolor ou de cristal permitem apreciar a tonalidade do vinho, o seu corpo.

O vinho branco: comparada com as de vinho tinto, são mais pequenas e não possuem o bojo grande. O vinho branco exala os seus aromas com mais facilidade e não necessita ter a abertura mais afunilada que o corpo. Para vinhos brancos as taças têm o corpo menor do que as para vinho tinto. Primeiro, porque o vinho branco precisa ser consumido em temperaturas mais baixas e, portanto, num copo mais estreito permite menos trocas de calor com o ambiente. Segundo, porque precisa que sejam realçadas as notas de frutas. A aba estreita proporciona melhor fluxo de aromas.

O vinho rosé: os vinhos rosés possuem os taninos dos tintos, mas os aromas dos brancos. Por esse motivo, a taça costuma ser menor que a dos brancos, mas com bojo maior. Ela deve acentuar a acidez do vinho, equilibrando a sua doçura. Se não tiver uma taça específica para rosés pode ser usada uma para vinho branco.

Os vinhos doces e fortificados: possuem um bojo pequeno, uma vez que são consumidos em quantidades menores. Também são mais estreitas na parte superior. O seu design ajuda a conduzir o fluxo da bebida diretamente para a ponta da língua, região onde os sabores doces são mais percebidos.

Agora pode apreciar um bom vinho, seja tinto, branco ou rosé, os seus aromas e o seu paladar, de acordo com a taça que escolher.

PMC Wine & Food marca presença no Mercado de Vinhos no Campo Pequeno

Mercado de Vinhos

Evento decorre entre 18 e 20 de outubro e contará com a presença das marcas Malandra e Jaburu, da PMC Wine & Food.

Nos dias 18, 19 e 20 de outubro a PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais, marca presença no Mercado de Vinhos do Campo Pequeno com as suas marcas próprias, Malandra e Jaburu.

O Mercado de Vinhos do Campo Pequeno é um evento de referência no panorama vitivinícola nacional e que reúne mais de 100 produtores portugueses com o objetivo de divulgar produtos nacionais exclusivos e de alta qualidade a preços competitivos. Este evento pretende dar visibilidade aos pequenos produtores num encontro de novas descobertas e de autêntica cultura do vinho. Na edição deste ano a empresa opta por estar presente com as suas duas marcas próprias. Quer conhecer melhor quais são?

Malandra tinto e branco

O Malandra tinto, colheita de 2017 da região de Vendas Novas, no Alentejo, é criado a partir de uma vindima noturna de forma a manter a integridade física e aromática dos bagos. A sua fermentação ocorre em inox a temperatura controlada com posterior estágio em barrica de carvalho francês e americano no mínimo de 12 meses. Demonstra uma cor rubi com laivos acastanhados, aromas bem evoluídos onde se destacam notas balsâmicas, algumas nuances de pederneira, funcho e chocolate negro. Por sua vez, o Malandra branco, do ano de 2016e da mesma região, conta com uma fermentação de 70% do vinho em inox a temperatura controlada e dos restantes 30% em barrica de carvalho francês por um período de 4 meses. Possui uma cor citrina, aromas bem definidos com notas de frutos de caroço (alperce e ameixa amarela) bem integradas com alguma mineralidade e acompanha bem com risotos, pratos de peixe cru como ceviche e carnes brancas.

Jaburu tinto e branco

Proveniente de uma colheita de 2017 também na região de Vendas Novas no Alentejo, o Jaburu tinto provém também de uma vindima noturna com fermentação em inox a temperatura controlada com posterior prensagem em prensa pneumática. Oferece uma cor rubi, aromas de frutos vermelhos, com boa definição e algumas notas balsâmicas com nuances de chocolate negro. Na boca revela-se fresco, com boa acidez, com taninos maduros e equilibrados, termina com final de boca sedoso, elegante e com média persistência. Já o Jaburu branco, da mesma localidade mas do ano de 2018 é criado a partir das castas Arinto, Antão Vaz e Verdelho e possui uma cor citrina e aromas bem definidos com notas de frutos tropicais como manga e goiaba. É um vinho fresco de verão, que casa bem com pratos de peixe grelhado, carnes brancas e saladas e deve ser servido à temperatura de 6 a 8ºC.

Degustar como um verdadeiro profissional

Como apreciar um bom vinho

PMC Wine & Food ensina-o a saborear vinho

Uma coisa é beber vinho, outra é realmente degustá-lo – e não precisa de ser um profissional para conseguir alcançar esta proeza. Para saborear um copo de vinho na sua plenitude, a PMC Wine & Food sugere-lhe prática que, ainda que possa não levar automaticamente à perfeição, certamente levará a uma melhor prova.

Os verdadeiros apreciadores de vinho recorrem a várias técnicas para garantir que o degustam na sua plenitude. Afinal, beber vinho não é sinónimo de o saborear. Assim, Beatriz Palhais, enóloga da PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos nacionais incluindo as suas próprias marcas Malandra e Jaburu, traz-lhe alguns esclarecimentos caso queira degustar um vinho como um verdadeiro profissional.

Primeiro, deve ter em conta dois aspetos que são cruciais: o copo, que deve ser de vidro e incolor, de pé alto e com uma boca mais estreita, evitando que os aromas não se dissipem tão facilmente, e a temperatura, que está normalmente recomendada no contrarrótulo da garrafa. Caso tal não se verifique, o ideal é servir os vinhos tintos entre os 16o e os 18o e os brancos entre os 9o e os 12o. Outra questão importante é que não se esqueça de agarrar o copo pelo pé, de forma a não alterar a temperatura do vinho e a permitir uma melhor observação e prova do mesmo. Estando todas estas condições reunidas, está na altura de dar início à prova, que se divide em 3.

Prova visual

Incline o copo, de preferência sobre algo branco, e observe a cor do vinho, a sua limpidez e intensidade. Com esta observação pode tirar algumas informações sobre o vinho, como por exemplo a sua idade: tons mais violeta indicam que está na presença de um vinho mais jovem, enquanto que tons mais acastanhados indicam que se trata de um vinho mais envelhecido.

Os vinhos tintos, com a idade, vão perdendo intensidade na sua cor, o que se traduz numa maior transparência nas bordas do mesmo. Já os vinhos brancos tendem a escurecer, indo de encontro aos tintos. Com o passar dos anos ambos os tipos de vinhos evoluem para uma cor âmbar e mais acastanhada. No caso de um vinho espumante, o tamanho das bolhas e a persistência do seu “rasto”, após o desaparecimento da espuma inicial, são dois fatores a ter em conta.

Ao endireitar o copo pode ver a “famosa” lágrima. Quanto mais evidente e densa for, maior será o teor alcoólico do vinho.

Prova Olfativa

Nesta fase não tenha medo de enfiar o nariz dentro do copo. Comece com o copo quieto e, só depois de ter absorvido todos os aromas iniciais, agite o copo. Esta agitação irá permitir e acelerar, graças ao oxigénio, a libertação de novos aromas. O melhor do vinho é que este evolui e transforma-se com o tempo. Os aromas de um vinho no início de um jantar ou de uma conversa não serão os mesmos no final desse mesmo jantar ou conversa.

A memória olfativa é crucial nesta fase da prova e poderá até reconhecer um aroma específico sem o conseguir identificar. É normal e é com a prática e prova regular de vinhos que treinará esta memória.

Degustação

Ao provar o vinho certifique-se que este entra em contacto com todas as partes da língua, pois é neste contacto que surgem as “indicações” que precisará para avaliar a doçura e a acidez, o amargor e o salgado do vinho.

Depois desta primeira avaliação e, após ter cuspido ou engolido o vinho, consegue avaliar a sua persistência e o final na boca.

A prova de um vinho é algo muito subjetivo, que varia consoante o provador, seja este profissional ou não. Todas as sensações que aquele copo de vinho lhe poderá vir a transmitir irão ser influenciadas pelo seu estado de espírito, pelos seus sentidos, pelo ambiente que o rodeia ou até mesmo pela comida.

Quando provamos um vinho durante a refeição é importante termos em consideração o pairing que estamos a fazer, pois pode influenciar positiva ou negativamente a prova. É importante que exista um equilíbrio entre a comida e o vinho de forma a que um não se sobreponha ao outro, mas que se enalteçam e complementem.

Degustar um vinho é saber interpretar as sensações e emoções que este transmite, o que nem sempre é fácil. Várias pessoas podem reconhecer um aroma do vinho e todas descrevê-lo e identificá-lo de maneiras diferentes.

No final da prova a questão mais relevante é se ficou ou não a conhecer o vinho, quais as sensações e emoções de que mais e menos gostou.

Vinhos da PMC Wine & Food destacam-se no Decanter World Wine Awards 2019

PMC Decanter World Wine Awards 2019

Os vinhos da PMC Wine & Food conquistaram um excelente resultado na última edição do Decanter World Wine Awards. O concurso premiou quatro dos seus vinhos com medalhas de bronze e dois com a distinção commended.

Dos seis vinhos distinguidos da PMC, três dos que conquistaram a medalha de bronze foram o Malandra branco, Malandra tinto e Jaburu. O quarto vinho distinguido, também com a medalha de bronze, foi o Herdade da Ajuda Reserva tinto 2016. Os vinhos Magno Ariso Grande Reserva e Reserva da Quinta Penedo do Salto 2015 foram os restantes dois vencedores, tendo recebido a distinção de commended.

O Decanter World Wine Awards (DWWA) é um concurso internacional promovido pela revista de referência inglesa, Decanter. Cerca de 17000 vinhos foram avaliados em prova cega por 280 dos melhores palatos do mundo. No final, foram atribuídas 50 medalhas de Platina – Melhor em Prova, 148 medalhas de Platina, 480 medalhas de ouro, 4164 medalhas de prata e 7376 medalhas de bronze

Distinções de 2019

Foram sete os vinhos do portefólio PMC distinguidos no Concurso Mundial de Bruxelas, dois conquistaram a medalha de ouro: o tinto-douro Quinta Vale do Bragão Reserva 2014 e o tinto-douro Ariso Grande Reserva 2015. Foram seguidos pelo tinto-alentejano Jaburu 2017 com 84.6 pontos, o branco-regional Malandra Reserva 2016 com 82.9 pontos e o tinto-regional Malandra Reserva 2016 com 80 pontos, três marcas próprias da empresa. O tinto-douro Falgaroso obteve uma pontuação de 82.1 e o tinto-douro Quinta Penedo do Salto Reserva 2015 conquistou 81.5 pontos.

Já a TASTED 100% Blind atribuiu em prova cega uma pontuação de 91/100 ao vinho Quinta Vale do Bragão Reserva 2014, da região do Douro. A degustação, realizada por Andreas Larsson, o melhor sommelier do mundo, foi realizada às cegas em condições ótimas e perfeitamente idênticas a todas as outras provas realizadas pelo mesmo, de forma a garantir que os resultados da degustação são perfeitamente objetivos e confiáveis.