Arenae Ramisco

Os vinhos da casta Ramisco podem ser imbebíveis quando jovens, devido à dureza e adstringência desta casta. Porém, beneficiam com o envelhecimento com grande evolução ao longo dos anos (e estamos a falar de vinhos que aguentam dezenas de anos), seja em madeira ou garrafa, transformando-se em vinhos de enorme elegância e finura, visível quando a sua cor ganha rebordo acastanhado.

O Arenae Ramisco de Colares tem, a par da Malvasia de Colares, as uvas mais caras de Portugal Continental. É uma garrafa pequena demais para o tesouro que lá tem dentro.

Experimente acompanhar o Arenae Ramisco de Colares com uma vitela (ou novilho) assada no forno, com as típicas batatinhas polvilhadas de alecrim e legumes assados. Uma receita tão simples que fica digna de Rei quando servida com este vinho.

Arenae Malvasia

Um vinho único de uma casta exclusiva desta região. A par com o Ramisco, são as uvas mais caras de Portugal Continental, produzidas nesta micro-região com denominação de origem e com vista para o oceano Atlântico, onde as videiras crescem rasteiras, junto ao solo arenoso, para depois darem origem a vinhos irreverentes que vivem dezenas de anos dentro das garrafas.

Experimente acompanhar o Arenae Malvasia de Colares com umas Lulas grelhadas com molho de manteiga. Ou se quer uma refeição de luxo, case o vinho com ostras.

Em qualquer uma das situações, vai ficar rendido.

Chão Rijo Tinto

Pertencendo à gama de entrada da mais antiga adega cooperativa de Portugal, só poderia ser bom. Aliando a tradicionalidade e tipicidade da região com o gosto contemporâneo do consumidor, nasce um vinho para todos os dias.

O seu nome, Chão Rijo, tem origem no solo que lhe deu origem. É a expressão local utilizada para identificar os solos argilo-calcários da região. Um vinho com uma enorme influência atlântica que lhe transmite frescura e vivacidade.

Um vinho versátil, para acompanhar carnes de churras, aves, queijos e pastas. Ou simplesmente num final de dia para descomprimir.

Chão Rijo Branco

Tal como o tinto, este vinho tem a sua origem na adega cooperativo mais antiga de Portugal. Apesar de ser elaborado na região de Colares, devido tipo de solo das vinhas que lhe dão origem, localmente conhecido por “Chão Rijo”, apresenta a denominação de Regional Lisboa.

A sua forte influência atlânrica transmite ao vivo uma acidez e vivacidade características que, aliadas às castas que estão na sua origem, fazem sobressair o seu aroma varietal de folhas verdes e citrinos. Um vinho fino e elegante, leve, que nos permite ter o privilégio de degustar um mergulho no mar daquela costa, devido à sua mineralidade e frescura na boca.
Pode consumir-se em qualquer ocasião inclusive como aperitivo. Acompanha especialmente bem peixes grelhados, marisco, saladas e cozinhas exóticas.

Adega Regional de Colares

Adega Regional de Colares

A adega cooperativa mais antiga do país

Fundada em 1931, é a mais antiga adega cooperativa do país.

Reúne, actualmente, a maioria dos produtores da Região Demarcada de Colares, e os vinhos que produz são únicos no mundo, com um perfil muito particular.

São vinhos que privilegiam de longos estágios em barricas de madeiras exóticas, que lhes atribui uma elegância inigualável.