Se pensa que os principais tipos de vinhos se ficavam por branco, tinto e rosé, está enganado. Na verdade, existem 8 tipos de vinho que podem ser protagonistas das melhores refeições, e a PMC Wine & Food fala-lhe sobre eles.
Se sempre categorizou os vinhos unicamente como tinto, branco e rosé, a PMC Wine & Food, empresa dedicada à comercialização de vinhos de pequenos produtores nacionais e das suas marcas próprias Malandra e Jaburu, vem esclarecer que existem não três, mas oito principais tipos de vinho – acha muitos? Garantimos que reconhecerá todos!
- Espumante
Este vinho surgiu pela primeira vez na França e é tecnicamente mais desafiador e aquele que tem maior tempo de produção no mundo.
Os espumantes são avaliados principalmente pela qualidade da sua bolha que deve ser fina, persistente e elegante. São classificados consoante o seu teor em açúcar e dividem-se em Extra Bruto, com menos de 6 g/L, Bruto, com menos de 12 g/L, Extra seco, entre 12 e 17 g/L, Seco, entre 17 e 32 g/L, Meio Seco, entre 32 e 50 g/L e, finalmente, Doce, com mais de 50 g/L. Se procura um bom espumante para qualquer ocasião, a sugestão da PMC passa por um típico da região da Bairrada, como o Chave D’Ouro Bruto do produtor Caves Primavera.
- Vinho branco leve
Aqui já entramos em território mais conhecido, porém, em vez de estarem incluídos todos os brancos na mesma categoria, estes dividem-se em duas. Os vinhos brancos leves são, numa boa analogia, como a “cerveja do vinho” e, por esse motivo, são perfeitos para acompanhar com a maioria dos alimentos. São vinhos leves, jovens e sem madeira. Se quiser experimentar, a PMC deixa a sugestão de um Jaburu Branco 2018, marca própria PMC.
- Vinho branco encorpado
Este é um tipo de vinho que promete surpreender os amantes de vinho tinto e porquê? Pois apresenta algum estágio em madeira, captando assim sabores e sensações que estes apreciadores de vinho procuram. A PMC aconselha o vinho Reserva Branco 2018, do produtor Herdade da Ajuda.
- Vinho rosé
Os vinhos rosé são facilmente reconhecidos. A sua cor rosada resulta do contacto entre a pele das uvas e o mosto e, na realidade, pode dizer-se que este tipo de vinho apresenta características tanto de brancos como de tintos: consegue captar a leveza e a componente aromática dos brancos e os taninos dos tintos. Uma boa sugestão de vinho rosé é o Malaca Rosé 2018, do produtor algarvio Quinta da Malaca.
- Vinho tinto pouco encorpado
Tal como os brancos, também os tintos se dividem, mas desta vez em 3 categorias. Os vinhos tintos de corpo leve são tipicamente de cor mais translúcida, algo que se nota perfeitamente através do copo e têm taninos leves. São uma boa opção para quem se quer iniciar nos tintos, pelo que fica a sugestão de um Quinta da Atela Tinto, um produtor da região do Tejo.
- Vinho tinto de corpo médio
Os vinhos tintos médios são aqueles a que se pode chamar de “vinhos de comida”, são bastante versáteis e podem ser consumidos na perfeição com uma grande variedade de alimentos, desde aves, carnes vermelhas e queijos. Excelentes para um almoço ou jantar de convívio. Experimente um Malandra Tinto, não se arrependerá.
- Vinho tinto encorpado
Estes sim, são os mais indicados para os verdadeiros amantes de vinho tinto. São mais escuros e oferecem os tânicos mais profundos de todos os vinhos tintos. Geralmente envelhecem no mínimo durante 1 ano em madeira, o que lhes confere algum charme e opulência. A sugestão da PMC passa por um clássico Douro, Ariso Grande Reserva 2015.
- Vinho de sobremesa
Nenhuma boa refeição está terminada sem uma sobremesa… e um vinho a acompanhar. Hoje, os vinhos de sobremesa variam de seco a doce e são alguns dos mais ousados e intensamente aromatizados (e aromáticos) do mundo. Existem o vinho do Porto, as colheitas tardias, os abafados ou o vinho Jerez, entre outros. Comece por um Vinho do Porto Tawny Miguels e aos poucos descubra as maravilhas deste tipo de vinho.