Quinta da Malaca e Herdade dos Lagos integram portefólio da PMC Wine & Food

Quinta da Malaca e Herdade dos Lagos integram portefólio da PMC Wine & Food

A PMC Wine & Food anunciou o início da comercialização dos vinhos de dois novos produtores, um da região do Algarve e outro da região do Alentejo, respetivamente a Quinta da Malaca e a Herdade dos Lagos. Seguindo a estratégia de crescimento delineado nos últimos anos, quer a nivel de representações, quer a nivel de marcas próprias, a PMC Wine & Food junta agora mais dois produtores ao portefólio.

Quinta da Malaca, nove anos de história já distinguida

Com 9 anos de história, a Quinta da Malaca iniciou a sua atividade na produção de vinhos a partir de vinhas velhas do Algarve. No primeiro ano produziu cerca de 15.000 litros e em 2018 a produção é de aprox. 47.000 litros, dedicada ao mercado de consumo. Algumas das castas que são trabalhadas pela marca são as autóctones algarvias, como é o caso da Negra Molee Crato Branco. usadas no vinho Malaca Rosé, que lhe valeram já algumas distinções em concursos nacionais e regionais.

Outros vinhos do portefólio são o Malaca Tinto Castelão, um vinho meio seco, apresentando a tipicidade da região; o Malaca Sauvignon Blanc, o primeiro do Algarve, e na colheita 2014 que foi o seu ano de lançamento premiado com medalha de prata no Concurso Mundial de Sauvignon em 2015; o Malaca Reserva Sauvignon Blanc é o vinho mais exclusivo com uma produção de apenas 500 garrafas. Faz a fermentação e estágio durante 6 meses sempre em duas barricas novas de carvalho francês Torna-se um vinho muito especial devido a todo o cuidado que existe com a vinificação.

Parte do portefólio são ainda: o vinho Malaca Reserva tinto Aragonez é um vinho com grande complexidade aromática, onde 80% do lote esteve em estágio em barricas de carvalho francês durante 9 meses. Ganhou medalhas de ouro e prata em concursos nacionais, confirmando o seu elevado grau de qualidade, e nunca deixando mal visto quem o apresenta à mesa dos restaurantes ou em garrafeiras; e mais recentemente integrado, o vinho Vale de Parra tinto, é o primeiro blend da Quinta da Malaca e a mais recente novidade. Demonstra o potencial dos solos e clima do Algarve para a produção de vinho e neste caso evidencia a vinificação moderna das castas antigas das vinhas velhas. Este primeiro lote é composto por Negra Mole, Castelão e Aragonez. Tem 4 meses de estágio em barricas de carvalho francês e mostra potencial de longevidade.

Herdade dos Lagos, produção biológica do ensolarado Alentejo

A Herdade dos Lagos é uma quinta de produção biológica, que se estende por 1000 hectares de terra, gerida por uma equipa conjunta Alemã e Portuguesa, onde a criatividade e inspiração são factor diferenciador. Parte da “Rota do Vinho do Alentejo”, que o convida numa rota em diferentes adegas através do Alentejo, a sua produção 100% biológica, não recorre a uso de herbicidas, apenas produtos para proteção das plantas aprovados para a produção biológica. A Herdade dos Lagos aproveita as magníficas condições da região alentejana, com os seus grandes terrenos virgens, procurando sempre preservar os recursos naturais, aproveitando no Verão e períodos de maior seca onde a temperatura alcança os 40º, as águas pluviais e a própria energia solar que gere para uso próprio e para rede pública. Tudo isto traduz-se em vinhos e produtos naturais que proporcionam prazer sem reservas.

Com seis variedades de vinhos, resultantes das castas Syrah (a estrela internacional), Aragonez (conhecida na Espanha como Tempranillo), Touriga Nacional (uma uva tradicionalmente usada no vinho do Porto) e Alicante Bouschet (do intenso jogo de cor) que crescem em cerca de 25 hectares da Herdade dos Lagos. A diferenciação que resulta na produção de diferentes qualidades de vinho começa na própria vinha. A melhor zona está destinada aos vinhos de Reserva e é também nesta que se verifica uma poda mais intensa. A zona com mais sombra está destinada ao Rosé e ao Blanc de Noir. Dado que a sua colheita é a mais precoce e a que implica menos poda, consegue-se obter um teor de álcool mais baixo e uma boa acidez. As uvas são colhidas à mão nas primeiras horas da manhã e transportadas em frio para a adega.

PMC explica a origem dos aromas dos vinhos

Os apreciadores e curiosos da cultura vinícola nacional têm vindo a crescer e, prova disso, está o também crescente número de mercados, feiras e outros eventos que reúnem produtores e provas de vinhos. Quando nos deparamos com uma prova de vinhos muitos são os conceitos usados, que podem baralhar e confundir o consumidor. Um deles diz respeito a uma característica essencial e necessária para um bom apreciador de vinho: o seu aroma.

A PMC Wine & Food, que estará presente no Mercado Gourmet do Campo Pequeno, de 8 a 10 de março a oferecer aos seus visitantes provas dos vinhos nacionais que representa e dos seus próprios vinhos, Malandra e Jaburu, divulgou o que está na origem dos aromas dos vinhos e queque o ajudarão na sua próxima prova.

O conjunto de aromas de um vinho divide-se em três: os aromas primários ou varietais; os aromas secundários e os aromas terciários. 

Os aromas primários têm a sua origem em compostos químicos presentes na polpa do bago da uva. Estes compostos químicos variam de casta para casta e são a base do aroma de um vinho. São estes aromas que conferem características únicas, que vão dar ao vinho um destaque especial. Podemos encontrar aromas florais (rosa, violeta, cravo, jasmim, madressilva, flor de laranjeira), aromas frutados (citrinos, maçã, pêra, marmelo, damasco, maracujá, banana, frutos vermelhos), aromas vegetais (Pimento verde, menta) e aromas minerais (pedra, giz e petróleo). Existem castas mais aromáticas e mais fáceis de identificar do que outras. É o caso do Moscatel Galego cujo o aroma a líchias tem maior destaque, tanto na uva como no vinho.

Contudo, é durante a fermentação alcoólica que se formam os aromas secundários, resultante da acção das leveduras. Estas, juntamente com as condições de fermentação (o local e a temperatura onde ocorre a fermentação, bem como o tipo de leveduras utilizadas) vão influenciar o perfil aromático do vinho final. Por exemplo se um vinho fermentar numa barrica de carvalho francês vai adquirir aromas mais complexos como o tostado, o café, o caramelo, ou o chocolate negro. Se a fermentação ocorrer em inox, os aromas mais característicos são o pão, leite e manteiga.

Na fase final da produção, durante o envelhecimento do vinho, surgem os aromas terciários. O envelhecimento de um vinho pode ser feito em madeira e garrafa ou apenas em garrafa. Deste contacto entre o vinho e a madeira, por exemplo, podemos obter aromas mais complexos como o tabaco, o cacau, os frutos secos ou até o caramelo.

De acordo com Beatriz Palhais, enóloga da PMC Wine & Food, “Podemos dizer que o aroma dos vinhos reflecte a sua história. Como exemplo temos o aroma do nosso Malandra Reserva Tinto 2016, um verdadeiro equilíbrio entre os aroma varietais como a menta e os frutos silvestres, que se tornaram maduros com a evolução do vinho,  com a frescura das notas balsâmicas. Tudo culmina com os aromas terciários como o cacau, frutos secos tostados e o café que vêm do seu estágio em barricas de carvalho francês.”.

Sugestão PMC para o Dia da Mulher

Num elogio e homenagem a todas as mulheres, a PMC Wine & Food, introduziu no mercado nacional no final de 2018 os vinhos Malandra Reserva 2016 (tinto e branco), para beber em todas as ocasiões. E para celebrar o Dia da Mulher, comemorado mundialmente amanhã, dia 8 de março, a marca sugere:

Malandra Reserva Tinto 2016 apresenta uma cor rubi, vibrante e intensa. Com um aroma sedutor, envaidecido por frutos vermelhos e rasgos de menta, apresenta-se com um corpo trabalhado, de elegantes curvas. Vinho ousado na acidez, culmina num final de boca rico, untuoso e guloso, justificado pelas suas castas Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet e Syrah.

Malandra Reserva Branco 2016 reuniu Arinto, Antão Vaz e Verdelho para criar uma preciosidade alentejana. Cítrico e algo tropical, a Malandra Reserva Branco tem uma mineralidade que a torna única. Um mix de frescura e acidez, que não impedem uma textura cremosa na boca, ao mesmo tempo que evidencia notas de madeira.

Para Filipa Almeida, Key Account Manager da PMC “apresentar a Malandra é o culminar de um projeto de muitos meses, de muita dedicação e inspiração. O género feminino e a sua elegância permitiram criar um vinho também ele elegante”. Todo o conceito da marca foi pensado ao pormenor como por exemplo as notas de prova do vinho, presentes nos contra-rótulos de cada garrafa, que conseguem descrever o vinho e uma mulher.

PVP Recomendado de 9,49€ e disponível em exclusivo no El Corte Inglês e em restaurantes, hotéis e garrafeiras, tais como nos restaurantes Sem Vergonha e Lagar do Cais, no Hotel Real Palácio, na Garrafeira de Algés e na Garrafeira do Portugal dos Meus Amores.